Você é um homem honrado ou um cão de guarda?

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por Doutrinador
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Sábado à noite. Você pega sua namorada e vão para um barzinho. Dois palhaços passam por vocês e mexem com ela. Seu sangue sobe imediatamente. Ela olha pra sua cara e fica esperando sua reação, sem dizer nada. Você vai tirar satisfação com os caras e ela fica tentando apartar a briga, como se ela mesma não a tivesse provocado. Não importa o resultado do conflito, você acha que fez bem em defender sua pobre e indefesa mulher. Parabéns, você foi vítima de uma pseudo-indefesa.

Há um forte mito entre os homens de que defender sua mulher é algo SEMPRE honrado. Na teoria realmente é algo belo, mas há alguns detalhes que passam despercebidos da maioria. Acham que estão sendo homens honrados, mas na prática não passam de cães de guarda sarnentos à disposição de sua dona. Explico.

O sonho de toda mulher é ser disputada por vários homens, para assim poder ficar com o sobrevivente mais forte. Tanto isso é verdade que é sempre o assunto central em comédias românticas: vários paspalhos correndo atrás de uma única mulher e se matando por ela.

Fingir que é indefesa aos “gaviões” e esperar que você tome alguma atitude é uma forma dela provocar ciúmes (dependência) em você e ao mesmo tempo ser o centro das atenções. Elas assumem compromisso mas não toleram ficar fora do mercado. Querem as duas coisas.

Em todas as situações, porém, a mulher age de forma a não poder ser flagrada. Ou seja, se você reclamar dela dar abertura a outros homens e insinuar que ela é vadia, dirá que você vê maldade, que são apenas amigos e que você quer isolá-la do mundo. Se outros a assediarem, ela não fizer nada e você não a defender, ela fará com que pareça que você falhou em não a defender e o tomará como inferior. Se ela falar com um ex-namorado amigavelmente e você reclamar, dirá que são apenas bons amigos e que você é ciumento e possessivo com complexo de inferioridade. Você cairá facilmente nesse tipo de lavagem cerebral se estiver apaixonado e muito próximo da mídia feminista, que diz que toda mulher é inocente, cotadinha, indefesa e sempre vítima. Explicarei agora porque você não deve NUNCA acreditar nisso.

O MITO (CONVENIENTE) DO SEXO FRÁGIL

Não paspalho, mulheres não são indefesas. Elas vivem pisando em homens bonzinhos. Vivem dando foras em assediadores bundões. Vivem rindo da cara de fracassados que tentam chegar perto delas de forma desajeitada nas baladas. Vivem pisando em trabalhadores tímidos que tentam cortejá-las sem sucesso. Vivem inovando nas táticas de dispensar um cara inferior e depois rindo em banheiros femininos de como foi bom dispensar aquele "otário". Então porque quando um cara interessante as aborda elas olham pra você, ficam apenas sem jeito e esperam uma reação sua?

Sim, quando chega um cafajeste ou ator global, elas se derretem, deixam o cara assediá-las e acionam o conveniente botão do sexo-frágil pra fazer com que o namorado ou marido seja o cão de guarda e comece a brigar com outros por ela peito um pitbull amestrado.

Uma mulher que não esboça qualquer reação ao ser assediada está assinando um atestado de que gosta daquilo que ouve, sente e vê. Se um garanhão mexe com sua namorada e tudo o que ela faz é ficar sem jeito e olhar pra sua cara como que dizendo “Pega, Rex!”, tenho más notícias pra você. Você não é um homem honrado que defende a sua fêmea e sim um vira-lata amestrado pronto para servir.

Jamais permita que, devido ao apaixonamento, ela o transforme num cão de guarda. Exija que ela mesmo se defenda dos assédios AGORA assim como se defendia deles quando era solteira. Se ela for assediada e reclamar pra você, questione porque ela não se defendeu, e mostre profundo desgosto e desaprovação, revertendo assim o veneno contra ela. Será um golpe inesperado, pois o esperado era que você tivesse um ataque de ciúmes e a tratasse como uma princesinha indefesa. Com isso, você estará mostrando o que espera dela e fechando as portas para novas tentativas de transformá-lo num cãozinho adestrado.

QUANDO VOCÊ DEVE AGIR?

Há apenas uma exceção nesse caso: se alguém tentar tomar sua namorada/parceira à força contra a vontade dela ou se ela claramente o rejeitar e der-lhe um fora e mesmo assim o paspalho insistir e persegui-la.

Há um mito de que os namorados devem sempre defender suas namoradinhas indefesas de garanhões assediadores e que, se sua mulher transar com algum deles, a culpa é sua por não ter afastado o cara e "aberto concorrência". Não permita que isso aconteça com você, nem se transforme num vira-lata sarnento que passará o resto da vida defendendo uma mulher que está na posição de conforto apenas esperando ser assediada. Se fizer isso, um belo dia receberá um chapéu de corno e ela dirá que foi culpa sua pois não a protegeu e a "fila andou".

Honre suas bolas AGORA e mostre que é um homem honrado, e não um cão de guarda sarnento.

O que é machismo?

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por Deyvson Moutinho
Título original: O que é ser machista?
Site Reflexões Masculinas


Quando uma mulher chama um homem de machista é sempre em tom de ofensa, e essa palavra é utilizada nas mais variadas situações, sendo que pode significar qualquer coisa e nada ao mesmo tempo. É frequentemente associada a homens com valores mais tradicionais, mas também é utilizada para descrever bandidos que agridem mulheres, como se fossem idênticos. E não raro vemos essa palavra ser utilizada para qualquer comportamento natural masculino, como se ser homem em si mesmo fosse um comportamento a ser repreendido.

Essa confusão nasce do pressuposto errôneo, conforme a ortodoxia feminista, de que homens e mulheres são essencialmente iguais, quando não são (óbvio que homens e mulheres devem ter direitos iguais, o que questiono é a idéia de que não existam diferenças comportamentais entre os sexos). E não apenas isso, elas tomam como o ser humano padrão as mulheres, logo tudo que é masculino deve ser evitado, e não raro podemos ver como que o movimento feminista atrai facilmente homens efeminados. Já qualquer homem normal é repudiado, como não poderia deixar de ser, por ser machista.

Primeiramente devo esclarecer algo: as feministas acreditam que o machismo é uma “construção social”, não acreditam que os homens tenham uma natureza, acham que somos tábulas rasas que elas podem ensinar a pensar como elas. Não importa que toda a nossa educação seja feita por mulheres, muitas vezes fortemente influenciadas pelo feminismo ou valores modernos como um todo, elas ainda acham que quando um homem não age da forma que elas exigem é falta de que se pregue mais feminismo, que se pode mudar a natureza masculina através de doutrinações.

Concordo quando se afirma que os homens são mais violentos, agridem mulheres e outras coisas, não irei questionar isso. A taxa de homicídios contra os homens é 10 vezes maior do que contra as mulheres, mas concordo que as mulheres não matam os homens como os homens matam as mulheres. Porém não creio que mil anos de feminismo fariam diferença com relação a isso, a única coisa que pode reduzir esses comportamentos são punições severas para intimidar novos infratores, ainda assim isso nunca se resolveria de forma definitiva. Não se pode educar um homem para não ser homem, para não ter as características masculinas que em muitos pontos são louváveis, mas em outros leva a diversos comportamentos anti-sociais, ainda mais em uma sociedade onde há poucas oportunidades para os homens extravasarem seu lado mais violento de forma segura.

O feminismo não luta contra o machismo, ou seja, um comportamento masculino socialmente construído. Mas sim contra a própria natureza masculina, e essa palavra não tem outra função que essa, estigmatizar o comportamento natural masculino, e a forma de pensar masculina, a tornando essencialmente má. O machismo, enquanto “movimento social” não existe, é uma invenção feminista, simplesmente uma palavra criada para ofender. Nenhum homem se identifica como machista, e quando o faz é devido à frequentemente o comportamento masculino ser identificado como machismo de tal forma que é impossível ele ser homem e não se enquadrar no adjetivo machista.

Para uma feminista não há decisões pessoais, não existem pessoas, apenas a “sociedade”, como sendo uma espécie de ente abstrato com vida própria. Não é um homem, enquanto pessoa, que decidiu cometer um crime, e sim a “sociedade machista”, como se o machismo fosse uma espécie de força maligna que entra nos homens e obriga eles a fazerem coisas más, e não que um homem, enquanto indivíduo, decidiu realizar um ato violento. Dessa forma se você mata uma mulher você é machista, se você rejeita uma mulher promíscua, você é igualmente machista, facilmente colocando no mesmo patamar um valor masculino comum com um crime bárbaro.

Não é preciso dizer o absurdo que é chamar uma mulher de feminista só por ser uma assassina. Um homem se vê como indivíduo, dessa forma assume sozinho a responsabilidade pelos seus atos, assim como não culparia todas as mulheres pelo ato de uma. Mas uma mulher, caso seja feminista, verá no ato de um único homem entre milhões um problema social, e consequentemente culpará todos os homens. Dessa forma conseguem o malabarismo de transformar um único assassino em milhões de homens como uma representante do machismo, de modo que todos os homens viram um pouco assassinos pelo ato de apenas um.

Por fim, outro problema com essa estigmatização da natureza masculina é a crença de que os homens devam ter os mesmos valores que as mulheres. Uma feminista, enquanto mulher, vê como positivo o comportamento promíscuo em um homem, e não entra na cabeça dela como que um homem possa não ver como algo positivo uma mulher promíscua. Ou seja, entre a natureza masculina e a feminina, a feminina está sempre certa, logo o cara é machista, não passa de um estuprador ou um assassino em potencial só por não gostar de promíscuas. Não que todos os homens não gostem de promíscuas, esse é um exemplo entre muitos onde pode ser demonstrado que a raiva do tenebroso “machismo” não é nada além do que uma revolta contra a natureza masculina.

O machismo não mata e a sociedade não tem vida própria. Assassinos matam e a sociedade é composta de indivíduos com livre-arbítrio.

Em suma, o homem que fala o que pensa é automaticamente machista, o machismo é um termo inventado para demonizar a própria subjetividade masculina e o comportamento natural masculino como um todo. Não é atoa que é difícil alguém não ser gay e não ser considerado machista, pois somente os homens que pensam semelhante a uma mulher não são machistas.

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Defendo, sim, um machismo esclarecido, tolerante e consciente. Não poderíamos ir contra o machismo em si porque estaríamos indo contra nós mesmos. A expressão "machismo" provém da palavra macho e não implica intrinsecamente em opressão, exploração ou violência, como as feministas dogmáticas tentam, propositalmente, fazer parecer para confundir as pessoas e induzi-las a concluir que os machos são maus, violentos, opressores e perigosos por natureza.
-Nessahan Alita
A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”.

Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos. (...)

O machista esclarecido tem comportamentos de macho natural, mas também de homem civilizado. Ele não é aquele sujeito que arranja brigas apenas para provar sua coragem ou qualquer outro tipo de idiotice para demonstrar o poder de sua masculinidade.
-Lobo Sagrado
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CONCLUSÃO:
Machismo tem os seguintes sentidos:
1. Modos ou atitudes inerentes aos machos de sua espécie.
2. Idéia de superioridade do homem sobre a mulher; comportamento de quem não admite a igualdade de direitos entre o homem e a mulher.

Algumas pessoas, principalmente feministas, confundem os diferentes conceitos de machismo.

O machismo esclarecido rejeita o conceito 2.

Como diz Nessahan, "Aqueles que tentam controlar o comportamento alheio, cercear a liberdade, violar o livre arbítrio, obrigar o próximo a fazer o que não quer etc. estão bem longe de entender o que o machismo esclarecido propõe". O machismo que aceita o conceito 2 é o machismo dogmático.

O machismo esclarecido aceita o conceito 1, mas não de forma desenfreada.

Como diz Nessahan, "O homem nasce da vitória sobre o animal, sobre o instinto. Vencer o instinto não é enfraquecê-lo ou suprimi-lo, mas dominá-lo, transcendê-lo, dirigi-lo e usá-lo em nosso favor. Em uma palavra: assimilá-lo".

Machismo esclarecido é o machismo racionalsistematizado e justo.

Fracasso do Feminismo

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por The Amazing Atheist
Título original: Failure of Feminism 


TheAmazingAtheist comenta sobre a tuitada dele que gerou polêmica com feministas e resume as opiniões dele sobre o assunto.

"Feminismo é a idéia de que podemos fazer os dois sexos iguais focando apenas nos problemas de um deles."
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Ressalto o seguinte trecho do vídeo:
"Os dois lados sofrem injustiças. Ninguém deveria ser feminista. Nem se chamar de algo como masculinista. Você não pode defender os direitos de apenas um ou outro. Se você é realmente por igualdade, você deve ser pelos direitos dos dois! Você tem que abordar cada injustiça, seja contra mulheres ou homens, porque há injustiças acontecendo contra ambos e você não perde nada aceitando essa premissa."

Concordo com isso. E para esclarecer como esse ideal de justiça e igualdade real faz parte do Machismo Esclarecido defendido nesse blog, recomendo a leitura do texto "O que é machismo?".
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Links adicionados por ele no original:

- Violência Doméstica contra os homens é quase igual à contra as mulheres, mas não é levada a sério pela mídia, nem pelos tribunais.
http://www.oregoncounseling.org/Handouts/DomesticViolenceMen.htm

- Mulheres recebem até 40% menos tempo de prisão pelos mesmos crimes.
http://misformalevolent.blogspot.com/2009/09/s-is-for-statistics.html

- Os homens não são tratados nem de longe com justiça, se tratando de pensão alimentícia e acesso aos filhos.
http://deltabravo.net/custody/stats.php

- Enquanto a mutilação genital feminina é abominável para a civilização ocidental, a mutilação genital de meninos é lugar-comum e raramente questionada.
http://en.wikipedia.org/wiki/Prevalence_of_circumcision

BÔNUS: Para alguns dados estatísticos sobre desigualdades no Brasil, veja o seguinte link.
http://canal.bufalo.info/biblioteca-do-bufalo/dados-estatisticos/#.UMCjHoPhoqg

Friendzone e o Lado Obscuro feminino

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por Tainá
Blog Tiffany's Little Box


Ai gente. Ego de mulher. Vocês nunca vão achar uma coisa tão grande e com um poder de destruição e crueldade desse tamanho.

Você e o fulano começaram a ficar amigos. Aí vc pensa 'vou dar encima dele sem dó pra ele ficar bem na minha', porque a maioria das friendzones são planejadas. Afinal, é mais difícil o cara apaixonar se você não agir como se ele tivesse chance. Daí vey, não tem como, um dia ele vai chegar em você, se declarar, ou qualquer coisa do tipo. Você age como se não esperasse isso. 'Nossa, que nada a ver. Só penso em você como amigo'.

Se depois dessa ele tentar se afastar, NÃO DEIXA!!! Liga pra ele e fala 'nossa fulano, porque você sumiu? eu to com tantas saudades, você faz tanta falta, quero você perto de mim'. Ele vai ficar tipo, muito puto. 'Como assim ela fala essas coisa e fala que não quer nada comigo???' ele vai pensar. Se ele não tentar afastar, continue dando sinais mesmo assim. Mostre pra ele que você está disponível, que está aberta a negociações. Aja como se estivesse a fim, mas continue respondendo não.

O que você vai ganhar com isso? Distração. Sabe quando você tá solteira, ou sem gostar de ninguém  ou só querendo alguém do seu lado? Pra isso que serve. Ele vai ficar muito chateado? Vai. Ele vai perder tempo? Vai. Mas nenhuma menina nunca se importou com isso. Ele vai estar na sua mão até você cansar, ou ele. Se você tiver namorando na época, pode por alguém na friendzone de reserva.

Sabe o que é o máximo? Quando o seu friendzone começa a namorar. E vc SABE que se vc desse de cima dele, ele largaria ela para ficar com você (sendo isso verdade ou não). E vc pode 'sempre' tirá-lo de lá, se vc quiser, ou se ele tiver conquistado seu respeito.

Escolha alvos fáceis. Um playboy pegador, por exemplo, nunca vai entrar na friendzone. São espertos demais. Escolhe os que são apaixonadinhos demais, amiguinhos demais, perfeitinhos demais, alvos fáceis.

Saindo da friendzone: 1- Evite QUALQUER TIPO de contato. é dificil pra caralho, mas se você não quer mais ser tratado igual lixo vai conseguir. 2- Ameace largá-la. Se ela perceber que não tem mais como te manter na friendzone e vc se provou um pouquinho aproveitável, ela vai te aproveitar. 3- Ganhe o respeito dela. Não tenho nem um pingo de ideia de como se faz isso, mas eu sei que é possível. mostre que você não só sabe jogar o jogo dela, mas é melhor que ela. (MENINA, PERCEBEU QUE O CARA TÁ FAZENDO ISSO, CORRA PRAS MONTANHAS PQ FUDEU).

PS: se vc é menina, não se preocupe. Dificilmente um cara vai te por na friendzone. Se vc quiser alguma coisa com o cara e ele não querer nada vai cortar de cara 'Não existe nenhuma chance deu ficar com você'. Pq friendzone é só 'um cara no seu pé'. E que homem quer uma menina no pé? Nenhum, a não ser que esteja transando com ela pelo menos iauhsuiahsuiuaisha.

(eu friendzonei 4 caras minha vida toda, quase 5. Um deles ganhou meu respeito, a gente construiu uma história muito trágica e no fim sobrou pra mim.)

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Comentário: Muitas pessoas dizem incorretamente que o cara na friendzone só é amigo por interesse sexual, quando na verdade a maioria desses caras realmente gostam da menina e estão como amigos dela por sentimentos mesmo e não por interesse puramente sexual. Aí as feministas vêm e falam que o interesse deles é só sexo pra tentar demonizá-los (como elas sempre fazem). O interesse de muitas mulheres é ter o homem na mão, agindo como se não soubessem de nada. O vídeo a seguir demonstra que elas sabem exatamente o que se passa:



Leia também:
Miguxismo
Amigays: você é um deles?
Os principais desejos e instintos femininos
As 10 etapas do processo de se dar mal com as mulheres!

Como Lidar com Mulheres – o excelente livro de Nessahan Alita

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COMO LIDAR COM MULHERES.

Essa é uma dica muito importante na vida de vocês mulherengos e namoradores. Como Lidar com Mulheres, o livro do grande Nessahan Alita. Alita não é foda, é um gênio.

“As mulheres são seres deliciosamente terríveis, de dupla face, que nos aliviam as dores e, ao mesmo tempo, nos fazem sofrer terrivelmente. Algumas vezes, atormentam-nos, com seus jogos contraditórios e incoerências, nos levando à loucura. Quando as vencemos, elas nos presenteiam com os segredos maravilhosos e delícias que reservam aos eleitos. Não são inerentemente más, são apenas humanas, como nós. Como tenho visto muitos homens sofrerem nas mãos dessas deliciosas criaturas, resolvi compartilhar o conhecimento que adquiri em duras experiências.” (N.A.)


“Basicamente, me empenhei em descrever as estratégias femininas para ludibriar o homem no campo amoroso, acorrentando-o, os erros que normalmente cometemos e as formas de nos defendermos emocionalmente. Espero não ter chocado o leitor por ter, como Maquiavel, tratado apenas das coisas reais e não das coisas ideais. A realidade do que normalmente entendemos por amor não é tão bela e costuma diferir do que gostaríamos que fosse.” (N.A.)

Fica aí a dica, aprendi muito e já pratico há algum tempo seus ensinamentos, já li todos os livros e participo de comunidades de discussão sobre o tema. Tem me melhorado bastante e me aberto os olhos.

ALGUMAS ADVERTÊNCIAS:

Seus livros são destinados a pessoas com mente aberta, alguma experiência e alguma maturidade. Como o próprio Nessahan fala, suas obras devem ser lidas sob a perspectiva do humor e da solidariedade, jamais da revolta.
“Não escrevo para pessoas imaturas, que não diferenciam a crítica da raiva, que não querem uma relação estável, que estejam procurando alguém que lhes diga o que fazer ao invés de pensarem e decidirem por si mesmos. Não sou e nem desejo ser mestre de ninguém, não procuro discípulos, nem admiradores, nem seguidores. Procuro apenas leitores sinceros e amadurecidos para questionar, de maneira sóbria e crítica, as crenças e os paradigmas hegemônicos. Se você não é um desses, feche este livro porque a mensagem não é para você.”
—Nessahan Alita, A Guerra da Paixão

Saiba ler e filtrar o conteúdo. Nenhuma observação, recomendação, sugestão ou reflexão contida nos livros deve ser tomada dogmaticamente e de forma acrítica. O próprio autor diz que suas idéias NÃO SÃO PERMANENTES e podem ser alteradas por exigências experienciais.
“Não se trata de uma verdade acabada, inquestionável ou da qual não se possa duvidar; são idéias expostas à discussão para aprimoramento contínuo e não dogmas. As diversas discussões suscitadas pelas edições anteriores permitiram grande avanço e apontaram caminhos para aprofundamento. As críticas são sempre bem vindas.”
—Nessahan Alita, Como Lidar com Mulheres

Mais advertências nos próprios escritos.

QUEM É NESSAHAN ALITA?

Nessahan Alita é o pseudônimo do autor de uma série de livros que trata de relacionamentos sob a perspectiva masculina. Ninguém sabe seu verdadeiro nome e suas obras não são distribuídas por nenhuma editora, sendo encontradas gratuitamente apenas por meio digital no formato ebook. Nessahan Alita, contudo, conseguiu atingir certa notoriedade em blogs, fóruns e redes sociais, seus livros até hoje são considerados como referência em grupos que tratam sobre o tema masculinidade.

O autor debatia pessoalmente suas idéias nas redes sociais e tirava dúvidas sobre suas obras até 2009, quando se retirou.

Seus livros não têm fins lucrativos. São apenas um meio de auxílio para outros homens frente a dificuldades modernas em manter relacionamentos longos.

Observação: Nessahan não é mestre e não quer discípulos nem seguidores. Ele NÃO É LÍDER DE NENHUM GRUPO. Obviamente, podem existir grupos com pontos de vista semelhantes aos dele mas, definitivamente, nenhum desses grupos o representa. Todos aqueles que se disserem seus discípulos são IMPOSTORES e devem ser desmascarados.

Observação 2: Silvio Koerich diz que Nessahan Alita escreveu o maior livro de como lidar com as mulheres no Mundo, mas Nessahan era um crítico do “movimento da Real” e não faz qualquer referência ao “masculinismo” nos seus livros.

OS LIVROS PARA BAIXAR:

O MAGNETISMO NAS RELAÇÕES SOCIAIS

Em O Magnetismo nas Relações Sociais a meta é superar nossas fraquezas passionais: os desejos e os medos. O homem nasce da vitória sobre o animal, sobre o instinto. Vencer o instinto não é enfraquecê-lo ou suprimí-lo, mas dominá-lo, transcendê-lo, dirigi-lo e usá-lo em nosso favor. Em uma palavra: assimilá-lo. 54 páginas. (Download)

COMO LIDAR COM MULHERES  Recomendado para começar

É o volume I da série de livros O Sofrimento Amoroso do Homem. A arte de lidar com as mulheres no amor exige do homem um estado interior apropriado, para resistir aos encantos femininos, e um conhecimento estratégico, para desarticular artimanhas. 249 páginas. (Download)




É o volume II da série. Surgiu da necessidade de aclarar alguns pontos. As mulheres possuem um lado sagrado e um lado profano. O lado profano consiste na aplicação da inteligência emocional para fins egoístas no campo amoroso, para receber dos homens o máximo e retribuir o mínimo necessário e possível. 88 páginas. (Download)


A GUERRA DA PAIXÃO

É o volume III da série. Muitas mulheres vêem o amor como uma guerra ou jogo. Na guerra da paixão vencerá aquele que conseguir induzir o parceiro ao apaixonamento e perderá aquele que se deixar apaixonar. Nossa missão é descobrir os verdadeiros sentimentos e intenções da mulher, para identificar rapidamente as ardilosas e insinceras. 103 páginas. (Download)

- REFLEXÕES MASCULINAS

É o volume IV da série. Veio da necessidade de esclarecer mais alguns pontos, por isso o livro é curto. Esse livro traz alguns conhecimentos complementares, que nos auxiliam a desarticular artimanhas femininas usadas no jogo da paixão. 67 páginas. (Download)

Como é a semana da vida fácil da mulher moderna

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por Silvio Koerich
Baixe aqui o backup completo do blog O Perdedor Mais Foda do Mundo


A mulher moderna atual tem uma vida fácil, simples, com privilégios nunca antes visto por nenhum animal ou mesmo reis, rainhas e homens-deuses egípcios, romanos e gregos do passado. Eu vou ESCANCARAR a realidade da facílima vida da mulher moderna para que tu PARES de ser um babão defensor de mulher e que fica dando AINDA MAIS PRIVILÉGIOS PRA ELAS, seu merdão canalha.

O dia ou semana de uma mulher típica de 18 a 35 anos é assim: Começa se embelezando toda para ter o seu aumentinho de auto-estima. Coloca saltos, decotes, se veste inteira para poder inflar o ego através dos milhares de olhares masculinos. Imagine tu homem, saindo na rua e recebendo 10 olhares tesudos por segundo e de mulheres querendo te comer, casar, namorar, pagar motel pra ti, cervejas pra que tu, TRANSES com ela. Puta merda!

Ela chega na faculdade ou no trabalho depois de sua inflada de ego matinal, e tranquilamente faz seu simples trabalho ou estudo. Pra mulher moderna estas coisas são fáceis. Se ela precisar de ajuda, existem 406.790 mil homens que PULAM DA PONTE pra ajudarem ela com seu trabalho ou estudo. Se ela fizer cagada no trabalho, um erro, ela será MUITO MENOS cobrada e repreendida pelos chefes, afinal ela é mulher, lindinha, não se é “grosso” com mulher, o medo dela inventar um assédio sexual, etc. Na faculdade ou escola, se ela pedir pra um cara estudar com ela e ajudá-la, é capaz de ela conseguir um MEGA grupo de estudo de reforço pra ela composto dos melhores cérebros da sala. Uau, que vida fudida não?

As paqueras no trabalho e faculdade são emocionantes pra mulher moderna. Elas ficam com vários homens e namoram vários durante a faculdade. Elas adoram as paqueras com homens veteranos ou os comedores fodões do trabalho. A vida afetiva feminina durante a semana em seus compromissos é uma parque de diversão. A nossa “heroína batalhadora sexo frágil sofredora num mundo machista” se diverte provocando homens, ficando com fodões, tendo vários esqueminhas, paqueras, rolos, oportunidades de ficar com vários caras. Imagina tu homem tendo vários rolos, oportunidades, brincadeirinhas de sedução com MILHARES de mulheres por dia em TODOS os lugares, círculos sociais que frequenta? Meu deus!

Os hobbies da mulher moderna são poucos. Ela faz uma academia e deu no máximo. Não há necessidade de aumentar suas habilidades em outras áreas da vida, ela tem sexo ILIMITADO com quem quiser, já tem seu emprego, se arranjar namorado suas contas serão na maioria pagas (porque é feio um homem rachar). Na academia é outro lugar que a inflação de ego feminina chega nos limites. Elas adoram ignorar os homens mas rebolar e fazer exercícios e se sentirem gostosas com suas calças coladas. É um ponto alto do dia da mulher moderna que tem sua confiança e auto-estima elevadíssimas.

Porque estas cretinas insistem com essas PORRAS de biquinho? Não é "cool", não é "sexy" não é porra nenhuma além de ser RIDÍCULO. PAREM COM ISSO.

Outro hobbie da mulher moderna é fotos. Colocar fotos no facebook e orkut é uma das atividades que mais dão prazer para a mulher moderna. E principalmente fotos sensuais. Há uma epidemia de fotos sensuais de mulheres que deviam se tocar que é um absurdo exporem seu corpo e vida pessoal pro mundo inteiro ver sua racha, peitos e CU GRANDE na internet. Mas o comportamento manada feminino é forte, e se as amigas fazem ela não pode ficar pra trás. O narcisismo feminino e sua vida fácil vem à tona no orkut e facebook: Fotos de biquinho, de sorrisinho de ladinho, com copo na mão, fazendo linguinha, em países diferentes, beijando na boca, na balada, viagens, as mulheres colocam MILHARES de Ângulos seus. Chega a ser risível as poses que elas fazem.


Por todo lado a mulher moderna também se sente amparada. Se nossa poderosa lutadora anti-machistóide liga alguma TV, rádio ou acesso a internet, lê revistas verá revistas para mulheres empreendedoras, esportistas, de beleza, de investimentos, de executivas, cozinheiras, TUDO, TUDO tem algo específico pras mulheres as paparicando. Em toda a MÍDIA há exaltações que beiram o ódio e escárnio do homem em favorecimento a mulher. Não é maravilhoso ligar a TV, rádio, internet e ver seu gênero ser elevado como superior a tudo que existe no mundo?

No final de semana é outro ponto altíssimo da vida feminina. Ela tem vários recursos para garantir ego inflado, beijos na boca e diversão: Facebook é onde a mulher moderna usa os nerds solitários para ter ego inflado se ela está se sentindo feia. A preparação pra balada é outro ritual que elas adoram, pois é como se colocasse uma armadura que as tornam poderosas, lindas e capas de revista. E elas acham emocionante ir pra balada porque NÃO HÁ PRESSÃO nenhuma de pegar ninguém porque elas em apenas UM OLHAR podem ficar com QUALQUER homem da balada. E claro, carona é mole pra elas. Sempre tem um cara que a levará de bom grado para as baladas e shows mais quentes da cidade! A mulher moderna tem muitas tarefas difíceis caramba!

É por isso que atualmente as mulheres não têm nenhum respeito e carinho pelos homens. Elas se relacionam COM TANTOS homens durante sua vida adulta desde a adolescência que isso se torna banal. Não há porque respeitar, ter carinho, se esforçar por um homem e sim ter um homem que faça tudo isso por ela SEM esperar nada em troca. Porque? Porque pra que se incomodar se há uma FILA de caras pra ela escolher? Pra que se importar com o rapaz que estou, se eu já perdi a capacidade de me importar com os homens, se eu fico com tantos?

Pra arranjar namorados a coisa é ainda mais fácil. Homens são desesperados por namoradas ao contrário do que as mentirosas mulheres falam na mídia pra te enganar.

Se a mulher moderna está mal ela tem um cinturão de defesa feminino e masculino a seu dispor. A mulher moderna ficar mal não é tabu na sociedade. E todos correm a socorrê-la. Ela está sempre protegida, consolada. Na internet, no Facebook por exemplo, se uma mulher pede ajuda chovem milhares de homens a ajudando. Se um homem faz isso, ele é esquecido e o tópico morre. Na vida real, sempre há um amiguxo (ou milhares) pra consolá-la, ajudá-la, animá-la com a tradicional irreverência, fidelidade e companheirismo masculino.

A vida da mulher moderna é um passeio no parque de facilidades, vida fácil, simples.

Fui enganado por uma safada mas dei o troco (relato)

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Relato

Esse relato foi retirado do comentário de um anônimo no post Fui otário, mas aprendi (relato do Sábio). O relato é muito bom, e demonstra vários comportamentos femininos típicos e como lidar com eles.


Fui enganado por uma safada mas dei o troco

Namorei por 9 meses uma garota, ela tinha 18 anos na época e eu tinha 29 anos. Com uns três meses de namoro ela foi a uma excursão de concluintes numa praia em outra cidade, só que ela veio falar comigo se podia ir, eu disse que tava tudo bem e ela foi.

No período em que ela ficou na praia nos comunicávamos por celular de manhã, tarde e noite e no último dia quando vinha embora fui esperar ela chegar na van da excursão já de noite, então ela chegou e foi aquela alegria, ela foi contar os acontecimentos, a folia e ainda me mostrou umas fotos que ela tirou na praia com o meu nome escrito na areia fazendo aquelas declarações de amor com direito a desenhos de coração e tudo.
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Até aí tudo bem só que quando a gente tava com 8 meses de namoro aconteceu uma coisa que me deixou encabulado: Estava um dia no meu MSN quando deu vontade de entrar no MSN dela, porque ela tinha me dado a senha (eu nem queria, mas ela insistiu dizendo que era a prova de que não tinha nada a esconder de mim, que era sincera que nunca tinha me enganado durante esse tempo de namoro e que nem tinha intenção de enganar. Tudo bem! Aceitei).

Nesse dia que entrei no MSN dela já fazia quase 1 mês que ela tinha me dado a senha. Eu me liguei numa coisa: vi que ela tinha 58 contato e ela antes de me dar a senha já tinha me dito que tinha esses 58 contatos. Só que o MSN na época tinha um sistema em que os contatos que a gente excluía ela ficava arquivado em um lugar, era como se fosse uma lixeira... me lembrei desse detalhe e olhei se no dela tinha algum contato excluído.

Pra minha surpresa ela tinha excluído mais de 100 contatos e quase todos homens então resumindo esses mais de 100 contatos excluídos junto com os 58 dava mais de 200 contatos. Tudo bem fiquei só na minha calado, não dizia nada!

Às vezes eu perguntava a ela: "Vc tem poucos contatos viu, só 58 nunca teve mais do que isso?" 

Ela só respondia: "Não meus contatos desde que criei MSN são esses aí 58".

"Ah tá" eu respondia e só na minha calado.
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Foi aí que começou a minha batalha, resgatei todos os contatos excluídos dela e comecei a entrar direto no MSN dela à espera de alguma prova de infieldade dela, mas podem ter certeza não demorou muito não, quando um dia eu tava online quando de repente uma mensagem chegou assim:

"Olá tudo bem? Olhe vc não falou alguma coisa pra alguém daquilo que aconteceu com a gente na praia não falou?"

Na hora que vi essa mensagem meu sangue ferveu, meus nervos ficaram à flor da pele mas controlei e disse: "Não, falei nada não pq?"

Ele disse: "Não por nada não é pq esses dias aquela sua amiga (que eu me prezo aqui de não dizer o nome) tava conversando com um aluno meu e só olhando pra mim e rindo na escola e eu perguntei o que foi e eles disserem nada não perigoso!"

Aí na hora eu me fingi ser ela e disse: "Aff só quem sabe é vc eu e ela, pelo amor de Deus se meu namorado souber disso eu to perdida".

Ele respondeu: "Relaxe! Ele não vai saber nunca por mim não eu garanto".

Aí eu perguntei me fingindo ser ela: "Vc gostou?"

Ele disse: "Gostei, vc se lembra onde foi?"

Eu disse: "Lembro, mas diga onde foi mesmo".

Ele falou: "Foi lá perto da churrasqueira foi bom d+". Me matou quando escutei isso.
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Salvei a conversa imprimi e quando foi a noite liguei pra ela e ela claro que negou tudo. Mas aí eu fiz uma média dizendo que eu entendia, que sabia que aquilo tinha sido por uma fraqueza e que eu tava muito dolorido por dentro mas que ia passar, mas que não podia ficar naquela dúvida cruel. 

Ela me perguntou: "Se eu disser que foi vc vai me deixar".

Eu falei: "Eu confesso que vou ficar muito chateado uns dias mas, talvez eu não queira nem falar com vc mas é só o tempo deu esfriar a cabeça e me recuperar dessa situação, mas eu quero sim eu amo vc, não quero te perder é duro saber disso mas mas o único jeito de vc não me perder também é dessa forma, vc tem que compreender".
Silvio Koerich: A tática de incentivar a mulher a falar merda e ser "liberal" é sempre a melhor forma de descobrir as coisas delas. Quando o homem é compreensivo e liberal elas revelam os segredos sexuais mais grotescos e profundos por se sentirem seguras pra falar pra ti que em teoria é um cara liberal, tranquilo e que não liga pro passado. É aí que tu pega elas no pulo. Essa é uma das táticas MAIS poderosas de Nessahan Alita que eu revivi e melhorei.

Então ela disse com todas as letras: "É eu fiquei com ele mas eu nem queria foi minha amiga quem insistiu pra eu ficar mas me arrependi muito, já perdi até noites de sono por isso, com a consciência pesada tive vontade de te dizer, mas tinha medo da sua reação e vc me deixar de vez".
Silvio Koerich: Uma das técnicas mais PODEROSAS femininas e muito bem elaboradas que exigem uma habilidade de dissimulação incríveis se chama “culpar o inocente”. Essa técnica é aquela em que quando confrontadas ou acusadas pelo parceiro, as mulheres INVERTEM o jogo utilizando de incríveis habilidades de manipulação e vitimismo para virar o jogo e culpar e fazer o homem se sentir culpado acabando que ele sai por ruim da história e ela como coitada e inocente. (Aprenda mais aqui.)

Eu disse: "É eu entendo, amanhã vou até aí na sua casa e a gente sai pra conversar sossegado" (é que ela morava em outra cidade).
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No outro dia fui pra lá muito cedo, cheguei lá, ela veio com falsidade, chorando e me agarrando, então eu sai com ela pra um lugar que sempre costumávamos ir.

Cheguei mostrei a cópia da conversa salva e disse: "Como vc teve coragem de fazer isso comigo hein? Durante esse tempo eu nunca lhe trai e vc fazer isso comigo".

Ela disse: "Me perdoe meu amor eu não queria ter feito isso eu me arrependo muito por isso, tenha pena de mim, pense no que to sofrendo".

Eu disse: "Pena? Vc me fala de pena vc por caso teve pena de mim quando foi transar com um cara só por causa de uma aventura? Então minha resposta é NÃO, eu não te quero mais nunca na minha vida, vc traiu meus sentimentos".

E nisso fui saindo e ela se agarrou comigo fazendo o maior escândalo, caiu no chão, ficou de joelhos me pedindo perdão e chorando.

Mas eu disse: "Não, não tem volta que isso sirva de lição pra outro que vc achar que for que nem aí vc passe a mão na consciência e pense muito antes de fazer uma sacanagem dessas" e fui embora e deixei a safada lá aos prantos.

Mas ela ficou sempre me atentando, ligando pra mim, mas eu não atendia, colocava as amigas dela pra ligar e quando eu percebia que era ela desligava na hora.

E depois disso aconteceu mais coisas que não vou contar aqui, até se esfaquear ela se esfaqueou, mas aí é outra história.

Só digo uma coisa: nunca homem nenhum confie em mulher nenhuma, porque na primeira chance que ela tiver de lhe trair ela trai.

O "brainstorming" vs. o poder dos introvertidos

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por Hélio Schwartsman
Fonte: Folha de São Paulo - Ilustríssima

O "brainstorming" vs. o poder dos introvertidos

Como temos boas ideias? A questão não é trivial e já mobilizou de pensadores do porte de Platão, Descartes e David Hume a empresários preocupados em aumentar a produtividade de seus funcionários. Como não poderia deixar de ser, métodos ditos infalíveis para obtê-las enchem as estantes das seções de livros de autoajuda.


A maioria dessas receitas está errada. E a razão é muito simples: o mundo é um lugar complexo demais para ser subsumido por meia dúzia de fórmulas pré-fabricadas. Para tornar as coisas um pouco mais complicadas, muitas vezes topamos com uma boa ideia sem conseguir identificá-la como tal.

Recentes descobertas na psicologia e na neurociência, ainda que não permitam produzir um guia da criatividade passo a passo, pelo menos servem para descartar determinados mitos que insistem em se perpetuar.

"BRAINSTORMING"

O mais célebre deles é o do "brainstorming". Como conta o escritor Jonah Lehrer em recente artigo para a revista "The New Yorker", o conceito surgiu no livro "Your Creative Power" (Myers Press). Nesta obra de 1948, ainda em catálogo, o publicitário norte-americano Alex Osborn, sócio da mítica agência BBDO, prometia dobrar o poder criativo do leitor.

O livro, que foi um inesperado "best-seller", trazia conselhos como "carregue sempre um caderninho, para não ser surpreendido pela inspiração". O ponto alto, contudo, estava no capítulo 33, intitulado "Como organizar um esquadrão para gerar ideias". Osborn dizia que o segredo do sucesso de sua agência eram as sessões de "brainstorming", nas quais uma dezena de publicitários se reunia por 90 minutos e saía com 87 novas ideias para uma "drugstore".

A principal regra de um "brainstorming" era "não critique o companheiro". Para Osborn, "a criatividade é uma flor tão delicada", que precisa ser alimentada com o louvor e pode ser destruída por uma simples palavra de desencorajamento.

A coisa pegou como uma praga. Osborn escreveu vários outros "best-sellers" e virou guru da literatura de negócios. Os pedagogos também adoraram e até hoje nossos filhos perdem precioso tempo na escola se dedicando a atividades de grupo onde o mantra é jamais criticar o coleguinha, mesmo que ele diga uma tremenda besteira.

O principal problema com o "brainstorming" é que ele não funciona. Como mostra Lehrer, o conceito fracassou já em seu primeiro teste empírico, em 1958. Pesquisadores da Universidade Yale puseram dois grupos de 48 estudantes para propor soluções criativas para uma série de problemas.

No primeiro, os voluntários atuariam segundo as instruções de Osborn; no segundo, cada aluno trabalharia sozinho. Estudantes que operaram individualmente apresentaram, em média, duas vezes mais propostas que os do "brainstorming". Mais ainda, um comitê de juízes considerou essas contribuições melhores e mais factíveis que as do primeiro grupo.

ARQUITETURA

Outra noção popular e errada é a de que laboratórios e escritórios devem ter uma arquitetura que praticamente obrigue as pessoas a interagirem, favorecendo "insights" criativos. Essa moda derrubou muitas paredes, e grandes empresas se tornaram um imenso átrio, onde todos se encontravam o tempo inteiro. Estima-se que cerca de 70% dos escritórios dos EUA sigam esse padrão. Um dos maiores entusiastas do conceito de arquitetura de plano aberto era Steve Jobs, da Apple.

Como mostra Susan Cain, no recente "Quiet: The Power of Introverts in a World that Can't Stop Talking" [Crown, 352 págs., R$ 26], a relação entre interações sociais e boas ideias é mais sutil. Num estudo chamado "Coding War Games", Tom Demarco e Timothy Lister avaliaram a performance de 600 programadores de informática de mais de 90 companhias.

A diferença entre os profissionais era impressionante: o desempenho do melhor superou o do pior em dez vezes. E, para tornar as coisas mais misteriosas, as causas suspeitas de sempre --como experiência, salário, tempo dedicado à tarefa-- não explicavam o fenômeno.

Demarco e Lister, entretanto, perceberam que os melhores programadores tendiam a agrupar-se nas mesmas firmas. Investigando essa pista, descobriram que o segredo era a privacidade: 62% dos que se saíram bem disseram que seu lugar de trabalho oferecia um ambiente reservado onde podiam se concentrar, contra apenas 19% dos que tiveram pior performance.

INTROVERTIDOS

O objetivo de Cain, nesse interessante livro que pretende ser uma espécie de manifesto de libertação dos introvertidos, é demonstrar que as pessoas precisam respeitar seu temperamento. Especialmente para os tímidos, em geral super-representados nas carreiras científicas, o excesso de interações sociais é amedrontador. Eles se saem melhor em ambientes mais tranquilos, onde sua atenção não seja requisitada para desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo.

O problema, sustenta a autora, que largou a advocacia para dedicar-se ao estudo da introversão e à orientação para tímidos, é que o mundo --o Ocidente em especial-- abraçou uma cultura da personalidade, cujos valores são ditados por um ideal de extroversão. Quem não consegue ou não gosta de falar em público e motivar as pessoas já sai perdendo pontos na carreira e na própria vida.

Voltando à criatividade, antes de eliminar todas as reuniões de sua empresa, construir paredes por todos os lados e proibir os funcionários de trocar bom-dia, é preciso saber que o problema é mais complexo e nuançado.



Embora as pessoas de um modo geral trabalhem melhor sozinhas (especialmente os introvertidos), a criação continua sendo um processo coletivo. Na verdade, cada vez mais coletivo.
Ben Jones, da Northwestern University, passou os últimos 50 anos analisando quase 20 milhões de publicações acadêmicas e 2,1 milhões de patentes. Em mais de 95% dos campos e subcampos científicos, o trabalho de equipe vem crescendo. O mesmo ocorre com o tamanho das redes de colaboradores, que aumenta em média em 20% a cada década.

Se até um ou dois séculos atrás a ciência podia gravitar em torno de gênios individuais como Einstein e Darwin, à medida que ela se torna mais complexa e especializada, avanços significativos dependem cada vez mais da interdisciplinaridade que, por seu turno, depende de redes cada vez maiores.

A ideia de saber coletivo ganhou inesperado apoio no ano passado, com a publicação de um impactante artigo dos pesquisadores franceses Hugo Mercier e Dan Sperber, que virou do avesso alguns dos pressupostos da filosofia e da psicologia. Eles sustentam que a razão humana evoluiu --não para aumentar nosso conhecimento e nos aproximar da verdade, mas para nos fazer triunfar em debates.
A teoria, dizem os autores, não só faz sentido evolutivo como resolve uma série de problemas que há muito desafiavam a psicologia: os chamados vieses cognitivos.

EXPERIMENTO

Antes de prosseguir, peço licença para descrever uma experiência curiosa. O psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, resolveu espalhar 240 carteiras pelas ruas de Edimburgo. Elas não continham dinheiro, apenas documentos de identidade, cartões de fidelidade, bilhetes de rifa e fotografias pessoais.

A única variação eram as fotos. Algumas das carteiras não tinham foto nenhuma e outras traziam imagens que podiam ser de um casal de velhinhos, de uma família reunida, de um cachorrinho ou de um bebê.

A meta do experimento era descobrir se a fotografia afetaria a taxa de devolução das carteiras. Num mundo perfeitamente racional, a imagem seria irrelevante. Devolve-se o objeto perdido porque é a coisa certa a fazer. O trabalho de colocá-lo numa caixa de correio não é tão grande assim, e é o que gostaríamos que os outros fizessem, caso nós é que tivéssemos perdido os documentos.

É claro, porém, que as fotografias influíram nos resultados. Foram devolvidas apenas 15% das carteiras sem foto, pouco mais de 25% das que traziam a imagem dos velhinhos, 48% das da família, 53% das do filhotinho e 88% das do bebê.

O experimento ilustra como o cérebro opera. Embora tenhamos nos acostumado a pensar que tomamos decisões pesando prós e contras de cada uma das alternativas possíveis e extraindo com base nisso uma conclusão, o que os estudos psicológicos e neurocientíficos mostram é que, na maioria das ocasiões, a parte inconsciente de nossa mente chega de imediato a uma conclusão, por meio de sentimentos, palpites ou intuições. Neste instante, são os vieses cognitivos que estão operando.

Em seguida, a porção racional de nosso cérebro se põe a procurar e elaborar argumentos racionais (ou quase) para justificar essa conclusão. É muito mais uma conta de chegada do que um cálculo honesto.

SIGNIFICADO

O neurocientista norte-americano Michael Gazzaniga trabalha bem essa questão. Ele identifica no hemisfério esquerdo estruturas que buscam dar sentido ao mundo. O pesquisador as chama de "intérprete do hemisfério esquerdo". É ele que busca desesperadamente um significado unificado a todas as nossas experiências, memórias e fragmentos de informação.

Ele nos faz deixar de ver as evidências que não nos interessam e atribui enorme peso a tudo o que apoia a nossa tese. Quando a história não fecha, pior para a verossimilhança: o intérprete não hesita em criar desculpas esfarrapadas e explicações que beiram o delírio.

Quem resume bem a situação é Robert Wright, em "Animal Moral" (Campus BB, 2005, esgotado): "O cérebro é como um bom advogado: dado um conjunto de interesses a defender, ele se põe a convencer o mundo de sua correção lógica e moral, independentemente de ter qualquer uma das duas. Como um advogado, o cérebro humano quer vitória, não verdade; e, como um advogado, ele é muitas vezes mais admirável por sua habilidade do que por sua virtude".

Voltando ao trabalho de Mercier e Sperber, ele é bom porque consolida numa argumentação sólida explicações evolutivas para vários dos vieses, em especial o "viés de confirmação", pelo qual fechamos os olhos para as evidências que não corroboram nossas crenças e expectativas e sobrevalorizamos aquelas que apoiam nossas teses.

Sob o modelo clássico, o viés de confirmação é uma falha de raciocínio mais ou menos inexplicável. Mas, se a razão evoluiu para nos fazer vencer em debates, então faz sentido que eu busque apenas provas em favor da minha teoria, e não contra ela.

As implicações são fortes. A mais óbvia é que a razão só funciona bem como fenômeno social. Se pensarmos sozinhos, vamos muito provavelmente chafurdar cada vez mais em nossas próprias intuições e preconceitos. Mas, se a utilizarmos no contexto de discussões mais ou menos estruturadas, aumentam bastante as chances de, como grupo, nos darmos bem.

Temos então um aparente paradoxo: as pessoas trabalham melhor sozinhas, mas a construção do conhecimento é um processo coletivo. O ruído se dissolve se reinterpretarmos o "sozinhas" como "com privacidade, mas em constante diálogo (de preferência virtual) com outros especialistas".

PATOLOGIAS

É preciso, porém, muito cuidado. A linha que separa a sabedoria das multidões dos delírios coletivos é tudo menos nítida. Como mostra toda uma linha de pesquisas iniciada por Irving Janis, da Universidade Yale, nos anos 70, grupos incubam uma série de patologias do pensamento.

A primeira delas é a polarização. Junte um punhado de gente com opiniões semelhantes, deixe-os conversando por um tempo e o grupo sairá com convicções mais parecidas e mais radicais. Provavelmente é assim que nascem facções como o Tea Party, que reúne ultraconservadores radicais nos EUA, e até mesmo organizações terroristas. O advento da internet e das redes sociais pode estar facilitando a formação desses bandos.

A animosidade é outro elemento importante. Ponha um corintiano e um palmeirense para discutir futebol numa sala. Eles discordarão, mas provavelmente se tratarão com civilidade. Entretanto, se você colocar cem de cada lado, quase certamente produzirá xingamentos e até pontapés, quando não tragédias.

Há, por fim, a conformidade. Grupos tendem a suprimir o dissenso. Mais do que isso, procuram censurar dúvidas que um dos membros possa nutrir e ignorar evidências que contrariem o consenso que se forma. É esse o segredo do sucesso das religiões.

Nesse contexto, são especialmente divertidos os experimentos do psicólogo Solomon Asch. Ele submeteu 123 voluntários a um teste tão ridiculamente fácil que ninguém poderia errar: exibia para eles um cartão que trazia estampada uma linha com determinado comprimento. Em seguida, num segundo cartão, apareciam três linhas marcadas com letras de A a C, umas com medidas bem diferentes das outras. A missão era identificar a letra cuja linha era igual à do primeiro cartão. Em 35 tentativas, apenas um infeliz deu a resposta errada.

Mas (sempre há um "mas" em ciência), quando o pesquisador pôs comparsas seus para dar propositalmente respostas erradas antes do voluntário, a taxa de acertos despencava de 97% para 25%. Resultados parecidos foram reproduzidos no mundo inteiro.

As incursões de Asch pelos perigos da conformidade inspiraram outros experimentos famosos, como os de Stanley Milgram (no qual, pressionadas por um pesquisador, as cobaias não hesitam em dar choques que acreditam ser quase fatais num ator) e de Phil Zimbardo (ele simulou uma prisão num porão da Universidade Stanford, e os voluntários que faziam o papel de guardas se tornaram tão violentos que a encenação teve de ser interrompida).

DÚVIDA

O melhor remédio contra essas doenças do grupo é semear a dúvida, em especial se o questionamento surgir de um membro respeitado do próprio grupo. Como mostram Ori e Rom Brafman em "Sway: The Irresistible Pull of Irrational Behavior" [Broadway Books, 224 págs., R$ 19], a existência de pessoas "do contra" ("dissenters", em inglês) são nossa melhor esperança.

Embora possa produzir fricções de alto custo emocional para todas as partes envolvidas, a figura do "dissenter" costuma levar a maioria a reformular seus argumentos (ou projetos), de modo a responder a objeções percebidas como relevantes. Essa dinâmica fica particularmente clara em situações como a de tribunais colegiados, comissões legislativas e na própria ciência. É praticamente o inverso de um "brainstorming", onde a regra era não criticar.

O "do contra" aqui, ainda que possa provocar brigas homéricas, é um elemento fundamental para melhorar a qualidade do trabalho. O diálogo, vale frisar, nem precisa ser ao vivo. É preciso criar mecanismos que questionem os consensos.

Embora não exista receita para ter boas ideias, é possível melhorar seu desempenho se conseguir trabalhar num ambiente que lhe proporcione privacidade e o poupe de interrupções. Normalmente, é melhor estar sozinho, mas sem jamais se alijar dos debates travados em seu campo de atuação.

Quando precisar juntar colaboradores, mais vale reunir grupos heterogêneos, com um número razoável de pessoas "do contra". Eles reduzem os riscos das patologias da conformidade. Em vez dos elogios, prefira as críticas. Apesar de desgastantes, são elas que vão ajudá-lo a melhorar suas ideias. E, mais importante, não acredite em fórmulas prontas.

por Hélio Schwartsman

O que é a "Matrix" que nós enfrentamos?

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por Soldado
Coletânea de citações.
"Essa é a matrix que desmascaro e destruo. Eu deixo as mulheres NUAS no blog. Eu te ensino a lidar com elas. Eu te ensino a recobrar tua masculinidade perdida por anos de doutrinação ridícula feminina de ser um bundão froxo."
Silvio Koerich, Porque eu fiz esse Blog e como ele começou.


A palavra "Matrix" tem três significados básicos, reciprocamente implicados:

1- Mundo de crenças falsas

2- Círculos viciosos

3- Necessidades artificiais

Veja abaixo uma coletânea de textos organizados por temas:

1- Mundo de crenças falsas

Matrix são as idéias falsas ensinadas e repetidas à exaustão.

São exemplos o Discurso Oficial Feminino (o discurso hipócrita sobre as preferências femininas nos relacionamentos) e a Matrix do Amor Romântico (a idealização de qualquer mulher ou relacionamento).
Desde pequeno nós guris somos ensinados como as mulheres são perfeitas, inteligentes e mais poderosas que nós guris. Que devemos fazer de tudo por elas. Que são seres mágicos que nunca erram cercados de mistérios, sensibilidades, poderes diferentes dos nossos, frágeis e doces delicadas flores que não fazem mal nenhum. As geradoras de vida. Então, tu és ensinado isso tudo. O que eu chamo de “discurso oficial feminino” e de amor romântico. Essas duas pragas te são ensinadas desde pequeno pela tua mãe, televisão, músicas, cinema, professores e adultos. (...) Os homens vivem no que eu chamo de “matrix”. Um mundo onde eles não sabem a real face do sexo feminino. Não sabem lidar com suas artimanhas delas e acham que são puras, doces, certinhas, não jogam e gostam de homens sensíveis, fiéis, certinhos, corretos, carinhosos. Que elas não são preconceituosas com os homens, que não são interesseiras etc.
Quando chega a idade de namorar tu vais lá e bota em ação o que tu foste ensinado. Tu és educado, respeitador, a trata como flor que é ser humano sensível, mágico, superior. Queres cuidar dela, acarinhar ela e proteger ela do mundo cruel que é tão ruim pro sexo feminino. Qual é tua surpresa ao ver tu sendo rejeitado sistemática e brutalmente por elas. O que está havendo? Sou um bom guri estudioso, correto, fiel. Dou o mundo por ti guria?
Comecei a perceber algo nas mulheres. Tinha algo que não batia, mas eu não tinha racionalizado. Porque elas sempre ficavam com cafajestes? Porque na escola os bonzinhos legais estudiosos eram vítimas de bullying por parte de valentões, na FRENTE das mulheres, e mesmo assim elas ficavam só com estes? Onde ficava o tal discurso feminino do homem sensível, bom, pra namorar, correto e fiel e o tal senso de justiça e bondade delas? Porque elas premiavam os ruins, maus, cruéis, burros e idiotas, sem afinidade, exibicionistas, populares, com abraços, beijos de língua e afeto?

As mulheres adoram arrotar que querem caras bonzinhos, respeitadores, legais, gente fina, que nao precisam de grana de macho, que querem ser tratadas bem e não sei o que. Isso é o famoso discurso oficial feminino. É TUDO MENTIRA PORRA. Karalho eu quero que tu acorde pra vida seu animal doutrinado de mulher (...)
ESQUEÇA o amor romântico, o discurso oficial feminino (matrix), e de que elas “amam e gostam” de homens. ELAS ODEIAM os homens, elas querem apenas emoções dadas por homens falastrões e arrogantes como Dado [Dolabella]. (...)

Saia da MATRIX agora. Mude sua vida. Saia da prisão do que elas falam.

Matrix serve pra designar o mito do amor romântico feminino.
Silvio Koerich, ANIVERSÁRIO de 3 anos do blog mais MÁSCULO e VIRIL da América Latina.
As crenças absurdas que carregamos, inculcadas desde a infância, fazem-nas parecer incompreensíveis, incoerentes e absurdas aos nossos olhos mas, em realidade, a psique feminina segue uma lógica (completamente diferente daquela que imaginamos) e é totalmente compreensível. As damas não são incompreensíveis como querem, muitas vezes propositalmente, parecer.
Nessahan Alita, Como lidar com mulheres (2008)


2- Círculos viciosos

Matrix é qualquer hábito ou estilo de vida que consome o homem (emocionalmente, financeiramente, mentalmente, etc.).

São exemplos Matrix do consumismo e trabalho, a Matrix das baladas e certos relacionamentos ruins.

Exemplo 1: Matrix do consumismo e trabalho
Corrida dos ratos ("rat race") é uma expressão anglo-saxônica, uma metáfora para a vida na cidade moderna. Os ratos de laboratório correm num labirinto na ilusão de chegar a uma grande recompensa no final. A verdade é que a maioria nunca vai alcançar nada significativo.

Trabalho duro → salário baixo → a grande manipulação diz: Compre, compre! Gaste tudo que sobrar em alguma bobagem! → trabalho duro etc.
"What is the Matrix? Control. The Matrix is a computer-generated dream world built to keep us under control in order to change a human being into this."

Depois de descobrir que você é uma bateria das boas. Que é consumido pelo sistema criado para tirar de você a sua liberdade e dedicar literalmente a sua vida toda para a produção de riqueza de quem você nem ao menos sabe quem é, só lhe resta fazer uma coisa. Escolher o seu caminho.

Exemplo 2: Matrix das baladas
Texto recomendado: A verdade sobre baladas.
Um guerreiro da Real se liberta da matrix das baladas e do círculo vicioso da caça às bucetas. A Matrix envolve não só a lida com elas mas tudo o que envolve "caçar bucetas".
Teu carro.
Tua casa.
Teus hobbies.
Tuas saídas.
Vou te dar um exemplo de um cara que vive pra pegar mulher como ele faz e vocês vão se identificar:
- Faz curso cheio de mulher pra pegar geral ou faz um curso fudido que não tem afinidade pra ganhar grana pra pegar mulher
- Compra um carraço se endividando até o talo do cu pra poder ir pra baladas e pegar mulher
- Sexta, sabado sagrado ir pra baladas ou show pra pegar mulher
- Faz dança de salão e academia pra pegar mulher
- Compra roupas gays pra pegar mulher
- Fala o dia inteiro sobre mulher
- Toda mulher que aparece pratica bullying nos amigos, muda de postura ou dá em cima.
Matrix é mto mais amplo do que se pensa e destrói a tua vida. Tu viras um cheirador de bucetas que só vive pra isso.
Silvio Koerich, no tópico Faça a tese sobre o C.O.B.R.A, Silvio Koerich!

Exemplo 3: relacionamentos ruins

Matrix são carências e desejos de coisas que não precisamos de verdade.

Um exemplo é a dependência do homem pelas mulheres (o apego, a paixão, o medo de perder, a dependência de estar perto, de procurar, de telefonar, etc.).
Texto recomendado: Resistindo ao feitiço da paixão
Texto recomendado: 3 coisas que inserem/puxam de volta o homem para a Matrix


A real eu vou dizer pra vocês: QUANTO MAIS tempo sem transar mais os instintos matrixianos batem.
Se o cara come 2 MULHERES por semana (putas ou civis sem compromisso) ele NÃO tem necessidades matrixianas e fica mais forte mentalmente.
Eu vou dizer uma frase que sei que marca a vida da galera pois sou o mestre da real:
"Um homem com opções é um homem livre".
Ou seja um homem que tem opções de sexo NÃO fica preso a matrixianismos.
FAÇAM SEXO.
Silvio Koerich, na cmm Mulher Gosta é de Homem Babaca.
Todo homem é condicionado desde sempre para agradar, buscar aprovação, cortejar, cumprir vontades, impressionar, oferecer ajuda, puxar o saco e massagear o ego de mulheres atraentes. Desde o primeiro filamento de DNA, os homens têm uma compulsão inata de "ganhar" as mulheres. De ganhar a aprovação delas, a admiração delas, os tapinhas nas costas. É difícil não apenas reconhecer essa compulsão dentro de cada um de nós, mas superá-la e fazer exatamente o contrário.

O jogo da paixão é uma batalha de sentimentos em que a mulher tenta vencer usando as carências afetivas e sexuais do homem. A intenção é conquistar o nosso coração para dispor, deste modo, da subserviência que se origina do estado de apaixonamento.
Nessahan Alita, Como lidar com mulheres
O apaixonado está tomado por uma incapacidade cognitiva que não lhe permite enxergar a pessoa real pela qual se apaixonou. Em seu lugar, vê a projeção de uma imagem arquetípica idealizada e crê firmemente que o objeto do seu amor corresponde à sua fantasia.
Nessahan Alita, Como lidar com mulheres (2008)
Matrix nada mais é que o termos que usamos para nos referir à paixão cega e dependente pela mulher, que torna o homem um verme imprestável. Um bundão. Chorão. Escravo. Imbecil. Paspalho. E assim por diante.